A COP16 (Conferência Internacional do Clima) que acontecerá no final desse ano, em Cancún, México, tentará por em prática atos frustrados durante a COP15 em Copenhague.
A reunião contará com a presença de representantes de quase 200 países na tentativa de definir a criação de um fundo ambiental para países pobres e de outras medidas que levem à adoção de um novo tratado climático mundial.Mas o problema continuará sendo entre os dois maiores emissores mundiais de gases do efeito estufa: EUA e China, que vêm mantendo várias divergências, mais fortalecidas durante a fracassada COP15. Esses países carregam consigo o histórico de sempre se manterem resistentes a acordos.
O que se pode perceber é que o Protocolo de Kioto (o qual os EUA não participa) se expirará em 2012. Claro que ele sempre necessitou de modificações, porém o que aconteceu foi que, das propostas do protocolo, pouquíssimas foram atendidas.
Outro fato relevante se diz respeito às expectativas em relação à Conferência. Ao mesmo tempo em que os organizados e alguns representantes se mostram esperançosos, já aparecem comentários de que só haverão resultados e tomadas de decisões consideráveis durante a Conferência da África do Sul, prevista somente para o fim de 2011.
Ou seja, reuniões e conferências temos "ao montes", porém ações e resultados...
0 comentários:
Postar um comentário