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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Aprenda o que é Ecossistema de uma forma bem engraçada



  EcoLeitores, vocês devem ter conferido que na última postagem da coluna EcoEducar, postei um vídeo muito legal do Operação Cerrado Web (o site é realmente muito bom, recomendo http://www.operacaocerrado.org.br/ ). Como eu achei muito engraçado e também muito interessante a forma que o site propaga a educação ambiental, estou postando outro vídeo, que também é muito divertido.


  Nesse vídeo, o professor Chátocles ensina o que é Ecossistema. Mas ensina de uma forma bem diferente do convencional.


  Dêem uma olhadinha no vídeo logo abaixo: 






  Para acompanhar mais vídeos, acesse: http://www.operacaocerrado.org.br/


Educação ambiental com humor: O que é que o cerrado tem?


  A Educação ambiental é uma área muito interessante de ser estudada e, em algumas ocasiões, pode ser bem divertida.

  Pesquisando na internet, encontrei um vídeo muito interessante no youtube, da Operação Cerrado Web, que, de uma forma engraçada, dá uma aula e tanto sobre um grande bioma do Brasil: o Cerrado.   


  Acompanhe o vídeo. Garanto que depois dessa, você nunca mais vai esquecer o que é que o cerrado tem.





 Para acompanhar mais vídeos, acesse: http://www.operacaocerrado.org.br/

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Bioasfalto: Sustentabilidade nas estradas



  Quanto mais o tempo passa mais a tecnologia nos presenteia com inovações que podem contribuir para a preservação do meio ambiente. A novidade agora é o "bioasfalto", proeza desenvolvida por um engenheiro norte-americano (o professor Christopher Williams, da Universidade de Iowa) quando estava fazendo estudos sobre a adição de óleos vegetais ao asfalto comum, o que pode ser um benefício e tanto ao asfalto utilizado atualmente que é derivado do petróleo.

  Tudo começou quando Williams estava pesquisando a utilização do óleo com outra finalidade, relacionadas às variações de temperatura em que o asfalto comum poderia se sujeitar. Porém o professor-pesquisador se impressionou com os resultados: viu que o asfalto absorvia parcela maior que o esperado do bio-óleo, fazendo com que ficasse com maior qualidade, durabilidade, além de melhores condições de rodagem.

  O bio-óleo no asfalto começou a ser testado no fim de 2010, em uma ciclovia na Universidade de Iowa, e esse local será monitorado pelo período de um ano. Segundo o professor Williams, caso haja escassez, a matéria-prima do bio-óleo pode ser tranquilamente substituída por óleos derivados da biomassa resultante de plantas, sem ocorrer nenhum dano à qualidade do mesmo, passando pelo processo denominado pirólise (aquecimento do material utilizado em um ambiente sem oxigênio).

  E os benefícios não param por aqui. Além de produzir o bio-óleo, o produto resultante da pirólise também pode gerar combustível, produtos químicos, e também o biocarvão ( que pode ser usado para enriquecer o solo e remover gases de efeito estufa da atmosfera).

  

Breve histórico da educação ambiental


  Como prometido anteriormente, a nossa postagem de estreia na coluna EcoEducar traz um breve histórico da Educação ambiental, que pode ser acompanhado abaixo.

  Vamos ao início: tudo começou com um livro, "Primavera Silenciosa", da jornalista Rachel Carson, que relatou uma sequência de catástrofes ambientais, ocorridas por conta do processo civilizatório. O livro foi considerado o ponta-pé inicial para o início das discussões sobre a temática ambiental.
  A partir do livro, ocorreu em 1965, a Conferência de Keele, na Grã-Bretanha, onde os conferencistas julgaram imprescindível a inclusão da dimensão ambiental na escola, surgindo, pela primeira vez, o termo Educação Ambiental (EA). E cinco anos após (1970), levando em base a Conferência de Keele, foi criado um manual para professores, abordando EA, chamado de "Um lugar para viver".

  Em 1972, a Conferência da ONU em Estocolmo (Suécia) foi a primeira a incorporar na agenda política internacional, a temática do meio ambiente ligada ao crescimento econômico e à sustentabilidade.
  Porém, a primeira conferência que tratava exclusivamente sobre Educação Ambiental, só veio ocorrer em 1975, em Belgrado (Iugoslávia), onde foram formulados princípios e orientações para um programa internacional de EA, gerando a Carta de Belgrado.
  Em 1997, com a finalidade de fortalecer e atualizar a Carta de Belgrado, houve a Primeira Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental, em Tbilisi (Geórgia), onde foram feitas algumas alterações ao documento de Belgrado.

  Em 1992, ocorreu, no Rio de Janeiro (Brasil), a ECO92 (também conhecida como RIO92, ou ainda como Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento - CNUMAD), onde foi criado um dos mais conhecidos documentos a favor do meio ambiente: A Carta da Terra. E também foram discutidas metodologias para a inclusão da educação ambiental nas escolas do Brasil.

  Mas, diferente de como muitos pensam, a educação ambiental no Brasil surgiu muito antes da ECO92. Em 1970, no nosso país, se fundava a Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural, precursora de movimentos ambientalistas.
  Durante o Regime Militar (Déc. 60/70), a EA sofreu um entrave, já que o sistema militar não a considerava como prioridade, muito pelo contrário, achavam que a Educação Ambiental era um obstáculo à consolidação da "ideologia nacional".
  
  O processo de institucionalização da educação ambiental no governo federal brasileiro só veio iniciar em 1973, com a criação da SEMA - Secretaria Especial do Meio Ambiente. Desde então, a educação ambiental "ganhou espaço" (apesar dessa afirmação ser meio controversa, já que é muito pequeno o número de instituições que ministram aulas relacionadas a EA), e foram criados vários outros órgãos ambientais do governo, tanto em âmbito nacional (como o MMA - Ministério do Meio Ambiente), quanto em âmbito estadual e municipal (como as superintendências e secretarias de meio ambiente).





Fonte: Scribd
  

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

II CNEA - Congresso Nacional de Educação Ambiental 2011

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  Em 2011, acontecerá o II CNEA - Congresso Nacional de Educação Ambiental, organizado pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O evento, que tem como tema "Caminhos para a conservação da sociobiodiversidade", ocorrerá no período de 12 a 15 de outubro de 2011, no Campus da UFPB, em João Pessoa. Simultaneamente ao CNEA, acontecerá o IV Encontro Nordestino de Biogeografia (ENBio).

 Os eventos têm como objetivo disseminar conhecimentos relacionados à promoção da Educação Ambiental no Brasil. Estima-se que os dois eventos irão reunir cerca de 1500 participantes, entre pesquisadores, professores, estudantes e cidadãos de todos os setores da sociedade.

  Dentre a programação, está prevista oficinas, palestras, mini-cursos, além da participação da Professora Doutora Michele Sato, uma das principais articuladoras de projetos relacionados a Educação Ambiental em todo o país. Além disso, o evento é uma grande oportunidade para graduandos de áreas relacionadas ao meio ambiente, já que o CNEA abre espaço para a submissão e apresentação de artigos acadêmicos de estudantes de nível superior.

Mais informações: http://www.cnea.com.br/

Olá EcoLeitores,


O Ano Novo chegou, e o EcoSenso também traz novidades: uma nova coluna, a EcoEducar. A EcoEducar surge a partir da proposta de levar de uma forma simplificada a Educação Ambiental a todos que nos acompanham.


 Nesse novo projeto teremos os mais diversos conteúdos ligados à Educação Ambiental, tanto em âmbito local, quanto mundial: histórico da Educação Ambiental, escritores e educadores, manifestações e promoção, conceitos de termos ligados ao meio ambiente, dentre outros.






  Enfim, a EcoEducar será um canal de informação e educação a todos os interessados. Espero que todos vocês acompanhem e também dêem sugestões.


  E só para matar a curiosidade dos EcoLeitores, a nossa primeira postagem na coluna será sobre o "Histórico da Educação Ambiental".

Itália proibe o uso de sacolas plásticas



 Após tempos de discussões, estudos e avaliações, tanto pela população, mas principalmente pelo Conselho de Ministros do país, foi aprovado em 22 de Dezembro de 2010: A Itália irá banir o uso de sacolas plásticas em comércios. A medida aparenta ser bem séria, já que começou a valer a partir do primeiro dia de 2011 em todo o país.

 Há uma exceção somente em relação às sacolas plásticas que ainda estão disponíveis e poderão ser utilizadas até o fim do estoque.

 Dados confirmam que na Itália, cada pessoa usa mais de 300 sacolas plásticas por ano, o que leva o país a ser um dos maiores consumidores desse material em todo o continente europeu.

 Mas, aos consumidores italianos e leitores em geral, pode aparecer o seguinte questionamento: Sim, "eliminamos" um dos vilões do meio ambiente, mas e agora, como carregar as compras?
Para isso, uma das medidas é que os comércios utilizem sacolas produzidas com materiais biodegradáveis como o bioplástico, ou então, recorra às fibras naturais.

  Mas além disso, você consumidor pode fazer a sua parte utilizando sacolas retornáveis. Lembre-se que você também pode se tornar um colaborador ativo do meio ambiente.

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