Descubra quanto de Mata Atlântica existe em você!

sábado, 30 de julho de 2011

E essa tal pegada ecológica?



    Com o boom de discussões sobre assuntos relacionados ao meio ambiente, você com certeza já deve ter ouvido o termo Pegada Ecológica. E logo deve ter associado o termo à rastro, marca. Mas será que é isso mesmo?

    A associação feita acima é valida sim. Analisando de forma simplória: nós homens e também os animais, ao andarmos, deixamos pegadas, marcas ao meio ambiente, onde sua intensidade será dada a partir do modo como caminhamos, se estamos rápidos ou lentos.

    Da mesma forma é a Pegada Ecológica: quanto mais se acelerar o passo (acelerar a exploração do meio ambiente), maior se tornará a marca deixada no planeta.

    A expressão que veio do inglês  Ecological Footprint nada mais é do que uma estimativa da quantidade de terra e água que seria necessária para sustentar a geração atual, levando em consideração os recursos materiais e energéticos gastos por uma determinada população. Ela nos mostra até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta de oferecer e renovar os recursos naturais e absorver os resíduos gerados por nós.

   Essa expressão, dita pela primeira vez em 1992, pelo ecólogo William Rees e, posteriormente, usada no livro Our Ecological Footprint: Reducin Human Impact on the Earth (1995), vem muito associada à questão de sustentabilidade, justamente pelo ato de contabilização e gerenciamento dos recursos utilizados, através da economia.

     Agora fica como reflexão: será que minhas pegadas são suaves, tranquilas? Será que estou atento ao ato de caminhar, procurando não deixar marcas bruscas ao planeta?

   

Teste seus conhecimentos respondendo o quiz da WWF: "Mata Atlântica em Jogo"



   A WWF - World Wide Fund for Nature (Fundo Mundial para a Natureza), ONG internacional atuante nas áreas de conservação, investigação e recuperação ambiental, lançou um jogo do tipo quiz chamado "Mata Atlântica em Jogo".

   O jogo consiste em 10 perguntas que testará os seus conhecimentos sobre o domínio biogeográfico da Mata Atlântica. As perguntas são divididas nas seguintes categorias: biodiversidade, fauna, flora, recursos hídricos, cidadania, história, legislação e geografia.


   Curtiu? Afim de jogar? Então clique aqui e divirta-se.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

A história da água engarrafada



   Há um tempo atrás, foi postado aqui no Blog, mais precisamente na coluna EcoCuriosidades um post com um vídeo muito interessante, "A História das Coisas" , que explicitava o processo de produção, uso e descarte de bens de consumo na sociedade capitalista.

     Pois bem, na verdade o vídeo foi apenas o início de um projeto chamado The History of Stuff Project, criado em 2008 pela americana Annie Leonard, com o objetivo de mostrar  as consequências dos problemas sociais e ambientais causados pelo consumismo exagerado.

     O projeto conta com vários vídeos, e o vídeo desse post será A História da Água Engarrafada (The History of Bottled Water), que levanta o seguinte questionamento: " Por que beber água engarrafada e pagar 200 vezes mais, se podemos beber água da torneira, segura e de tão boa ou melhor qualidade?"

      Acompanhe o vídeo abaixo: 

   



  Fique ligado no Ecosenso. O próximo vídeo da série será: "A história dos Cosméticos."

Como fazer o "sabão ecológico" em casa



   Vocês que acompanham o EcoSenso viram que na nossa coluna EcoDicas foi postado o artigo "O que fazer com o óleo de cozinha depois de usado?" e que a partir dele descobriu-se que o óleo que antes era jogado no lixo poderia se transformar em sabão.

   Pois bem, nesse post será mostrado como fazer o famoso sabão ecológico em casa.

   Vamos aos ingredientes:
   
  - 2 litros de óleo de cozinha usado;
  - 350g de soda cáustica (hidróxido de sódio) em escamas (pequenos pedaços);
  - 350 ml de água;
  - Corante (anelina) à escolha;
  - Essência (aroma) à escolha.

Importante: Ao manusear a soda cáustica utilize máscara e luvas, pois esse hidróxido é altamente corrosivo, podendo provocar danos à saúde.
- A anelina é indicada por não manchar os objetos que serão lavados com o sabão.

  Acompanhe abaixo, um vídeo de um programa da Tv Bandeirantes, Chamado Bem Família, que ensina como fazer o sabão ecológico. Você verá como é muito fácil.



Entenda um pouco sobre psicologia ambiental



   A Psicologia Ambiental é um ramo relativamente novo da Psicologia, tendo suas primeiras discussões em meados de 1960. Ela estuda o comportamento do homem em relação ao meio ambiente, tanto natural quanto artificial. Um dos seus representante é o psicólogo alemão Kurt Lewin.

   Deve-se ressaltar que, como qualquer outra ciência, a Psicologia Ambiental nunca está isolada, muito pelo contrário, ela se associa a outros ramos científicos, tais como: antropologia, filosofia, geografia, engenharia ambiental, engenharia florestal, arquitetura, paisagismo, dentre outros. Assim, ela é considerada multidisciplinar e multi-metodológica, onde a metodologia utilizada para analisar uma dada situação dependerá do tipo do problema em estudo.

   Esse ramo da psicologia considera cinco princípios essenciais que devem ser considerados pelo investigador: perceber que o meio ambiente é mutável; ver que a psicologia ambiental está presente em toda e qualquer ação humana; o contexto homem e meio ambiente deve ser visto como único, interligado; perceber a reciprocidade de ações entre o ser humano e o meio ambiente; e por fim, como foi citado anteriormente, ter consciência que esta especialidade não caminha sozinha, que ela precisa de outras ciências para lhe darem suporte.

   Por fim, é importante dizer que para a Psicologia Ambiental, meio ambiente são todos os espaços onde pessoas estão inseridas (casas, escritórios, ruas, escolas, etc.) e que atua mais sobre os comportamento de grupos do que sobre os comportamentos individuais.

Ecodica: O que fazer com o óleo de cozinha depois de usado?



   Todos nós sabemos das maravilhas que o óleo de cozinha pode fazer quando o assunto é gastronomia. Porém, não podemos esquecer que, se manuseado de forma incorreta, esse líquido pode se tornar um "grande vilão" contra o meio ambiente.

   Vejamos, como ponto de partida, a pergunta do título deste artigo: "O que VOCÊ faz com o óleo de cozinha que não utiliza mais?" Não é tão difícil encontrar respostas como: "Ah, despejo no ralo da pia" ou "Jogo no bueiro da rua". Infelizmente essas atitudes são muito comuns, não propositadamente, mas por falta de informação. Justamente por isso, decidi escrever esse post.

   Vamos aos dados: 1 litro de óleo de cozinha despejado no meio ambiente é capaz de contaminar 1 milhão de litros de água. Sendo que, 1 milhão de litros de água é o que uma pessoa utiliza por 14 anos (Fonte: Sabesp).

   Mas vocês devem estar pensando: "Eu não quero ser o culpado por poluir isso tudo de água, então, o que eu faço?" MUITO SIMPLES. Primeiro, NÃO despeje o óleo na pia, no sanitário, ou algo do tipo. "Ok, mas o que eu faço com o óleo então?"

   Partimos para a parte mais interessante. Você pode (e deve) armazená-lo em uma garrafa PET, procurar um posto de coleta (muito fácil de encontrar hoje em dia, é só pesquisar em sites de busca) e entregrar as "lindas" garrafas cheias de óleo.

   Para os mais curiosos, lá vai mais uma pergunta (juro que será a última): "O que eles vão fazer com esse óleo?" Acredite, eles vão gerar renda. A maioria dos postos de coletas são cooperativas, organizadas geralmente por uma comunidade, um bairro, uma associação de moradores. Com esse óleo de cozinha, pode ser (e é) produzido sabão caseiro, tanto em barra quanto líquido. E garanto (com conhecimento de causa) que o "sabão ecológico" é tão bom quanto os "industrializados".

   Ok, findei o artigo. Creio que, a partir de agora, vocês já sabem o que fazer com o óleo de cozinha que não usarem mais. Ah, e sintam-se a vontade para ir atrás das garrafas PET a partir de... AGORA!!!

   Para aprender a fazer o sabão ecológico à base de óleo de cozinha reutilizado clique aqui 


  


quinta-feira, 28 de julho de 2011

Bioenergia em pauta no VI Congresso Internacional em Curitiba



   Programado para o período de 16 a 19 de agosto de 2011, no Centro de Eventos Sistema FIEP, em Curitiba - PR, o 6o Congresso Internacional de Bioenergia, considerado um dos mais importantes eventos ligados a energias renováveis do país, discutirá formas de aproveitamento de resíduos industriais, agricultura e fontes de energias alternativas.

   O evento contará com a presença de técnicos e especialistas em energias alternativas, do Brasil e do exterior, e tem como público alvo os segmentos da indústria, comércio, agricultura, produção de tecnologia, órgãos públicos e educação. O evento também contará com a submissão e apresentação de projetos.

   Simultaneamente ao Congresso, acontecerá a BioTech Fair 2011 com o propósito de reunir empresas do ramo de tecnologias para a produção de energia renovável, com destaque para a biomassa e o biocombustível produzidos a partir de resíduos agrícolas e lixo urbano.


   

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