No último mês de Fevereiro, foi instalado pelo governo um comitê com a participação de cinco ministérios e regidos pelo Ministério do Meio Ambiente, com a finalidade de determinar o destino de resíduos prejudiciais ao meio ambiente.
A próxima reunião está marcada para o mês de Junho, e terá como foco principal a destinação de materiais com pilhas, baterias, lâmpadas e embalagens. A intenção é formalizar quais serão os procedimentos de descarte e de quem será a responsabilidade (levando em consideração as etapas do processo produtivo do material).
Em relação ao descarte de lixo eletrônico, uma pesquisa do MMA feita no início de 2011 indicou que 17% do lixo eletrônico é armazenado nas casas dos próprios consumidores. E o motivo: eles não sabem o que fazer com esse tipo de lixo. Pior é quando esse lixo é descartado erroneamente no meio ambiente, causando danos ao solo, e até se tornando um perigo para a população, por conta de eventuais fatores como superaquecimento, que podem resultar em emissão de materiais tóxicos e, em alguns casos maiores, até explosões.
É importante frizar que esse debate e medidas tem que ir além do próprio comitê, deve também chegar até a sociedade, principalmente quando se trata de informação. O próximo passo (diria até a solução) seria: EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
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